15/09/2014

E de chapéu, eu vou.

Pois bem os chapéus não é o acessório indispensável de uma produção como já foi no passado.  Ele serve para enfeitar a cabeça, mas também para protegê-la do frio e do sol. É um ótimo aliado para deixar o visual mais interessante.



“No Brasil, o chapéu está se tornando cada vez mais o acessório querido dos fashionistas, podendo ser usado nas mais diversas ocasiões. Portanto, para quem tem estilo criativo e contemporâneo, as opções serão múltiplas”.



Os modelos mais usados pelas mulheres são os chapéus Panamá; os Cloche; e o Fedora. Mas existem outros como; os coco e os Floppy.

E a pergunta é em qual ocasião usar? As mulheres mais discretas devem optar por usar o chapéu em eventos mais formais, como casamentos ou festas à tarde.  Os demais tendem a ser mais informais, então combinam com praia, almoços, viagens, que além de protegerem do sol, agregam estilo e personalidade. E se engana quem pensa que os chapéus não podem ser utilizados na noite, como eles passaram a ser acessório, dá para usar perfeitamente à noite.


Cores; Os chapéus de palha em tons crus ou nude, bege, caramelo, preto e azul marinho são clássicos, combinando com as mais diversas estampas e modelos de roupas.


E qual o modelo de chapéu combina com seu rosto?
Cada chapéu se adapta melhor a um tipo de rosto, por isso é importante primeiramente que você saiba distinguir o seu tipo de rosto, para poder escolher seu chapéu.

Rosto oval
Se você tem o rosto mais oval, ou seja, bochechas maiores e queixo mais estreito, deve preferir chapéus em que tanto a aba quanto a copa sejam de tamanhos proporcionais. Não escolha chapéus nem com a aba muito grande e nem muito pequena, por isso evite usar o modelo coco ou floppy que tenha aba muito grande.

Rosto redondo
Para os rostos mais redondinhos a dica é usar chapéus com a copa entre mediana e alta e as abas também devem ser proporcionais ao tamanho da copa. As mulheres de rosto redondo devem evitar o modelo cloche.

Rosto quadrado
As mulheres de rosto quadrado com queixos e testas mais alongados devem preferir modelos com abas mais largas e copas arredondadas e de tamanho mediana a alta. O modelo floppy é o mais adequado para este tipo de rosto.

Rosto triangular
Queixos mais estreitos e o restante do rosto mais largo definem o rosto triangular e as mulheres que possuem esse tipo de rosto devem preferir chapéus com copa e abas arredondadas e em tamanhos menores. O chapéu coco é ótimo para esse tipo de rosto, já o panamá e o fedora devem ser evitados por não terem a copa arredondada.


E outras dicas para melhor escolha do seu chapéu são:
Estatura baixa: escolha modelos com aba média ou curta, isso ajuda a equilibrar o corpo.
Acima do peso: a copa do chapéu deve ser alta e as abas médias, o que deixará tanto o rosto quanto o corpo mais finos.
Pele clara: dê preferência a chapéus de cores mais claras como o branco, bege, cinza e rosado. Também vale apostar em tonalidade como o preto, o roxo e o azul.
Pele morena: crie um contraste entre a tonalidade do chapéu e a sua pele, por isso prefira cores como bege, marrom, vermelho, amarelo e verde.


Agora, para quem tem medo de errar a mão no look e ficar masculina demais com o chapéu, a receita mais certa é usá-lo com vestidos e saias, assim fica impossível não ter um visual feminino, e ainda garante um look moderno e atual.

E essas foram as minhas dicas para você? E ai já escolheu o chapéu para chamar de seu?


Imagens: Google, reprodução.

13/09/2014

Amor, que bicho é esse?

E foi dada a largada ao lugar de reflexões no bloguito, como toda mulher gosta de um bom textor para refletir, pensei em criar isso também por aqui. E nada como começar com um assunto tão comentado e idealizado por nós mulheres: O Amor. E a pergunta é que bicho é esse?



Era uma vez um sentimento, que de início, é pequeno, quase imperceptível. E que muitas pessoas nem dão atenção, e as que dão, nossa, parece que não sabem cuidar do pobre coitado.

Quando o Amor cisma em dar o ar da sua graça, muitas vezes alguém sai machucado. Não deveria, né? Não é ele o sentimento mais belo e forte de todos? O que dá cor aos dias das pessoas? O que movimenta a vida?

Sabe o que pensei agora? Se machuca não pode ser Amor de verdade. Pensando bem... Nada a ver, não é mesmo? Quem disse que um casal que se ama não briga nunca, não se desentende, não tem vontade de mandar o outro pra aquele lugar de vez em quando? Que loucura!

Voltando à história do nosso personagem principal... Aos poucos, o Amor vai se mostrando em atitudes cheias de atenção, regadas de carinho e extrapoladas de frases melosas. Até aí, normal, aparentemente.

Sabe aquela coisa de conhecer uma pessoa, achá-la bonita, com papo, engraçada, boa praça? (Acho que ninguém na minha idade usa essa expressão, mas isso é reflexo de ser criada com a avó... Aceitável, vai.)

Ok, você começa a trocar mensagens quase que a todo segundo, “dane-se o emprego, os estudos, eu consigo conciliar tudo com os sms mais lidos (repetitivamente lidos) e esperados”. Peraí, você pode pensar que estou falando da sacana da Paixão. É ela que deixa qualquer ser humano mais bobo quando se encanta por alguém. Concordo. Talvez no começo, seja ela mesmo quem dá as coordenadas. Mas, depois, se o sentimento que nasceu nos corações de duas pessoas for mesmo verdadeiro, ele finca raiz e ponto. Fica ali pra sempre ou por um bom tempo, pelo menos.

O Amor nasce ingênuo, sem maldade, puro. Aos poucos, vai crescendo e aprendendo que a vida, muitas vezes, não é tão pura assim. Daí, a criança (o Amor, lembra? Estamos falando dele) vai lidando com os tombos, os joelhos ralados, o braço enfaixado. “Ah, que legal. Mesmo com o braço enfaixado, posso ver o lado bom disso tudo. Meus amigos podem autografar meu super gesso! Genial!”

Como toda boa criança, o Amor vê também o lado positivo de algumas situações e sem perceber, vai amadurecendo...

Quando o Amor se torna um adolescente, ele, ao contrário de nós, se torna sólido. Aprende a se doar, a entender o lado do outro, a não querer atitudes rebeldes e infantis. Mas isso tudo não significa que ele aja assim sempre. Está aprendendo, né... É uma mudança constante.

Quando amamos uma pessoa, nos anulamos por ela. Aprendemos, querendo ou não, a ceder em algumas situações. Aprendemos a dizer não, a ser amáveis em momentos que antes surtávamos. Queremos dar o nosso melhor, a nossa melhor parte.

O Amor nos ensina a dividir, a entender, a ser pessoas melhores. E quando entramos nesse estágio de querer ser o melhor no mundo do outro, é quando o Amor entra na fase adulta. Lembrando que os adultos nem sempre sabem o que fazem. No fundo, são eternas crianças.

O Amor, quando criado e cuidado da maneira correta, ele cresce saudável e rende bons frutos. Não acredito que o Amor tenha uma receita a ser seguida. Ele não é como um bolo que vem com ingredientes e modo de preparo. Não... Ao contrário, cada um deve saber como cuidar desse sentimento à sua maneira.

Quando o Amor é livre e confiante, não existe sufoco e prisão. Quando o Amor é compreensível e fiel, não existe insegurança e medo. Quando o Amor é bonito e alegre, por mais que os momentos de brigas, de DRs cheguem, ele os torna aprendizados.

O Amor não tem finais felizes como nos filmes. Deve ser uma constância feliz! E assim, o nosso personagem principal saberá que viveu no meio de duas pessoas como deve ser: para somar, trazer felicidade e aprendizados que resultaram em pessoas melhores.

Kisses...
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